The Minimalists: Less Is Now

Subestimamos muito nosso bússola interna. Encontrar felicidade, sem estímulos externos, é fácil, basta sentar-se com os seus botões e escutar a voz interna. 

Mas nada que sugue nossa alma, tempo e atenção possa ser a resposta, pois o verdadeiro valor não agrega só a mim. Por isso começamos retirando o que não nos faz feliz, para dar espaço as coisas que nos fazem, para que estas ganhem foco.

O minimalismo é o uso intencional dos recursos. Basta olhar para uma coisa e se ela não tiver mais utilidade ela é demais, desnecessária. 

Não há espaço para uma casa inteira de coisas sentimentais, elas em um canto não valeriam mais. As memórias não estão nas coisas, estão conosco. Para aplicar o minimalismo, basta se perguntar: como isto está agregando valor a minha vida?

É ilusão acreditar que apenas limpar tudo uma única vez fará com que continuemos minimalistas. É preciso responder as perguntas difíceis que te estruturem e segurem-te com o pensamento no lugar certo. O que realmente importa, o que agrega valor e é usado são exemplos de perguntas.

Simplicidade não é facilidade, muito pelo contrário. Viver uma vida intencional longe do estresse, das armadilhas, com mais, mais tempo, amor, felicidade. Isso é trabalhoso, mas é uma vida simples.